A elegância sutil da uva Riesling
A Riesling é uma uva branca considerada por muitos especialistas como a melhor casta para a elaboração de vinhos brancos do mundo. Se é a melhor ou não, o que sabemos de fato é que ela gera exemplares elegantes e sedutores, que marcam nosso paladar. E ainda é uma uva versátil, que dá origem a vinhos de vários estilos.
A Riesling é originária da Alemanha, sendo cultivada no país há pelo menos seis séculos. Por lá, ela atinge potenciais surpreendentes. O clima frio alemão é ideal para seu longo amadurecimento. Ele preserva a acidez característica dessa variedade e sua riqueza aromática.
Embora a Riesling tenha muito prestígio atualmente, ela demorou um tempo para alcançá-lo. Isso porque, devido a técnicas inadequadas de vinificação, ela foi associada a vinhos de qualidade duvidosa. Mas logo foi identificado que o problema era processual e não por causa da uva e ela passou a brilhar nas mão de produtores talentosos.
Uma das grandes virtudes da Riesling é sua complexidade de aromas. Abacaxi, pera, limão, laranja, limão siciliano e pêssego são os frutados mais frequentes, mas são os aromas minerais que mais de destacam, como grafite e pedra de isqueiro. No paladar, a acidez é preponderante, estimulando a salivação. São vinhos de baixo teor alcoólico e com bom potencial de envelhecimento dentro das garrafas, por causa da acidez elevada.
Além dos brancos secos, essa uva é usada na elaboração de vinhos doces e espumantes. Os Riesling doces, aliás, fazem muito sucesso entre os enófilos. A acidez marcada faz com a bebida não fique enjoativa, apesar da quantidade de açúcar residual. São rótulos sofisticados, com aromas de damasco, mel e marzipã.
Os vinhos doces harmonizam muito bem com sobremesas como strudel de maçã e mousse de maracujá, por afinidade, e queijos salgados e forte, por contraste. Já os secos combinam com saladas requintadas, frutos do mar, carne branca e gastronomia asiática.
A Riesling é originária da Alemanha, sendo cultivada no país há pelo menos seis séculos. Por lá, ela atinge potenciais surpreendentes. O clima frio alemão é ideal para seu longo amadurecimento. Ele preserva a acidez característica dessa variedade e sua riqueza aromática.
Embora a Riesling tenha muito prestígio atualmente, ela demorou um tempo para alcançá-lo. Isso porque, devido a técnicas inadequadas de vinificação, ela foi associada a vinhos de qualidade duvidosa. Mas logo foi identificado que o problema era processual e não por causa da uva e ela passou a brilhar nas mão de produtores talentosos.
Uma das grandes virtudes da Riesling é sua complexidade de aromas. Abacaxi, pera, limão, laranja, limão siciliano e pêssego são os frutados mais frequentes, mas são os aromas minerais que mais de destacam, como grafite e pedra de isqueiro. No paladar, a acidez é preponderante, estimulando a salivação. São vinhos de baixo teor alcoólico e com bom potencial de envelhecimento dentro das garrafas, por causa da acidez elevada.
Além dos brancos secos, essa uva é usada na elaboração de vinhos doces e espumantes. Os Riesling doces, aliás, fazem muito sucesso entre os enófilos. A acidez marcada faz com a bebida não fique enjoativa, apesar da quantidade de açúcar residual. São rótulos sofisticados, com aromas de damasco, mel e marzipã.
Os vinhos doces harmonizam muito bem com sobremesas como strudel de maçã e mousse de maracujá, por afinidade, e queijos salgados e forte, por contraste. Já os secos combinam com saladas requintadas, frutos do mar, carne branca e gastronomia asiática.