Piemonte, terra de vinhos icônicos
Terra de grandes vinhos italianos, o Piemonte tem um cenário belíssimo, cheio de castelos medievais que parecem saídos de contos de fadas. Essa região é a maior e a mais conhecida região vinícola do noroeste da Itália, tendo Turim como a cidade principal.
O Piemonte é berço do Barolo, chamado de "o vinho dos reis, e o rei dos vinhos". Ele é simplesmente um dos mais icônicos exemplares do mundo. É lá que nasce também o Barbaresco, o Gattinara, o Spumante Asti, o Moscato d’Asti, o Barbera, o Dolcetto e o Gavi, além de vários outros que são mais consumidos internamente.
As principais uvas tintas cultivadas na região são Nebbiolo, Barbera, Bonarda, Dolcetto e Grignolino, quando falamos das tintas. E Arneis, Chardonnay, Cortese, Malvasia di Schierano (ou di Casorzo) e Moscato Bianco (ou di Canelli) quando o assunto é uva branca.
O Piemonte possui 61 denominações de origem, entre as mais famosas e as menos conhecidas. Muitas, inclusive, têm o status de Denominação de Origem Controlada e Garantida, a mais alta e prestigiosa do país.
O Barolo é um vinho encorpado, feito de Nebbiolo. Ele é nobre, elegante e com um espetacular potencial de guarda. Os mais simples envelhecem por pelo menos 10 anos. O Barbaresco é considerado um irmão mais novo do Barolo. Ele é um pouco menos potente que o mais velho, podendo ser apreciado em safras mais jovens.
O vinho Barbera é elaborado com uva de mesmo nome e tem um caráter rústico e muito interessante. É uma bebida rica e intensa. O Moscato d’Asti é um exemplar adocicado elaborado com a uva Moscatel. Ele é leve, tem borbulhas suaves e pouco álcool.
O Piemonte é berço do Barolo, chamado de "o vinho dos reis, e o rei dos vinhos". Ele é simplesmente um dos mais icônicos exemplares do mundo. É lá que nasce também o Barbaresco, o Gattinara, o Spumante Asti, o Moscato d’Asti, o Barbera, o Dolcetto e o Gavi, além de vários outros que são mais consumidos internamente.
As principais uvas tintas cultivadas na região são Nebbiolo, Barbera, Bonarda, Dolcetto e Grignolino, quando falamos das tintas. E Arneis, Chardonnay, Cortese, Malvasia di Schierano (ou di Casorzo) e Moscato Bianco (ou di Canelli) quando o assunto é uva branca.
O Piemonte possui 61 denominações de origem, entre as mais famosas e as menos conhecidas. Muitas, inclusive, têm o status de Denominação de Origem Controlada e Garantida, a mais alta e prestigiosa do país.
O Barolo é um vinho encorpado, feito de Nebbiolo. Ele é nobre, elegante e com um espetacular potencial de guarda. Os mais simples envelhecem por pelo menos 10 anos. O Barbaresco é considerado um irmão mais novo do Barolo. Ele é um pouco menos potente que o mais velho, podendo ser apreciado em safras mais jovens.
O vinho Barbera é elaborado com uva de mesmo nome e tem um caráter rústico e muito interessante. É uma bebida rica e intensa. O Moscato d’Asti é um exemplar adocicado elaborado com a uva Moscatel. Ele é leve, tem borbulhas suaves e pouco álcool.